Quem sou eu
- Vera
- Dizem que sou muito engraçada. Sou mandona, educadora, firme, (não é não!!! não vira sim, só porque insistiram muito). Sou muito observadora, guardo detalhes, palavras, atitudes, situações que passam despercebidas para os outros. O bom é que não sou facilmente enganada, o ruim, é para os outros, já que não esqueço..... e uso depois para confirmar que tinha razão! Para muitos, posso ser então considerada vingativa, uma verdadeira nativa de ESCORPIÃO, mas na verdade é só questão de percepção! Atualmente sou coordenadora da comissão da mulher advogada da OAB/Santos/SP.
quarta-feira, dezembro 29, 2010
Folha.com: Morre modelo famosa por foto em campanha contra anorexia a foto diz tudo!
Clique no link abaixo para ler o texto completo:
Morre modelo famosa por foto em campanha contra anorexia
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/852408-morre-modelo-famosa-por-foto-em-campanha-contra-anorexia.shtml
Folha.com
http://www.folha.com.br/
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Afilhados em casa
Temos quatro afilhados.
Mayara, que j� � veterin�ria e est� com 25 anos, salvo engano.
Silvinha, que tem 22.
Giovanna que j� est� com 19 e
Raphael que tem 18.
Gi e Raphael moram em Osasco
Mayara, que j� � veterin�ria e est� com 25 anos, salvo engano.
Silvinha, que tem 22.
Giovanna que j� est� com 19 e
Raphael que tem 18.
Gi e Raphael moram em Osasco
domingo, dezembro 26, 2010
Domingo de sol
Missa �s 8h00. Amo Padre Toninho. Do fundo do meu cora��o. Suas homilias s�o simplesmente maravilhosas.
Alexandre carregou o carro com as comidinhas que fiz pra ele, e foi embora cedo.
Fui nadar. O sol n�o deu tr�gua. Filtro 50, �gua para hidratar. Sa�mos 14 horas e enquanto me arrumei para almo�ar, Magno foi buscar meus afilhados Giovanna e Raphael que v�o ficar uns dias aqui conosco.
Almo�o no SESC e viemos pra casa.
Todos foram at� a praia e eu fui deitar um pouco.
Acordei com caf� na cama, levado pela Thais.
Ficamos aqui conversando, rindo muito, porque s�o jovens inteligentes, de car�ter �ntegro, estudiosos, trabalhadores, enfim, os amores.
Acabamos de comer pizza e estamos assistindo filmes nossos que temos de 1987 e que o Magno passou pra DVD.
S� risadas, porque, todas as crian�as, eram lindas, e muitos filmes s�o t�o engra�ados que temos que parar no pause pra poder parar de rir...
Fora os filmes com cunhados. Cunhados, unidos, jamais ser�o vencidos... o lema do Ivan, Norma e meu.
Enfim, por hoje � s�.
Alexandre carregou o carro com as comidinhas que fiz pra ele, e foi embora cedo.
Fui nadar. O sol n�o deu tr�gua. Filtro 50, �gua para hidratar. Sa�mos 14 horas e enquanto me arrumei para almo�ar, Magno foi buscar meus afilhados Giovanna e Raphael que v�o ficar uns dias aqui conosco.
Almo�o no SESC e viemos pra casa.
Todos foram at� a praia e eu fui deitar um pouco.
Acordei com caf� na cama, levado pela Thais.
Ficamos aqui conversando, rindo muito, porque s�o jovens inteligentes, de car�ter �ntegro, estudiosos, trabalhadores, enfim, os amores.
Acabamos de comer pizza e estamos assistindo filmes nossos que temos de 1987 e que o Magno passou pra DVD.
S� risadas, porque, todas as crian�as, eram lindas, e muitos filmes s�o t�o engra�ados que temos que parar no pause pra poder parar de rir...
Fora os filmes com cunhados. Cunhados, unidos, jamais ser�o vencidos... o lema do Ivan, Norma e meu.
Enfim, por hoje � s�.
quinta-feira, dezembro 23, 2010
Imperdo�vel
Fomos almo�ar no SESC. Magno, Raquel, Suely, Telma e eu.
Thais e Luiz n�o conseguiram chegar em tempo.
N�o tiramos uma foto!
Thais e Luiz n�o conseguiram chegar em tempo.
N�o tiramos uma foto!
N�o dei risada n�o.
A hist�ria foi dia 14/12.
No f�rum de uma cidade pequena.
As advogadas (Andr�ia e eu) estamos esperando as partes e testemunhas que est�o atrasadas.
A dist�ncia entre a entrada do f�rum e a sala de audi�ncias � grande e eu n�o conhe�o a testemunha mais importante do caso. No caso, uma mo�a.
A descri��o que eu tenho da testemunha, confere com a figura que vem vindo l� na rua...
N�o dei risada n�o.
Mas ela causou essa rea��o em muita gente.
V�amos ela passando pelas pessoas e, estas, olhando pra tr�s e pondo a m�o na boca.
Motivo da risada. A coitada n�o sabia andar de salto alto.
Nem estava vestida pra audi�ncia, mais parecia vestida para uma formatura de faculdade, festa de casamento, ou de 15 anos...
Dava pra ver a origem simples e a falta de conhecimento e traquejo social.
Pra mim, ficou a d�vida. N�o sei o quanto ela percebeu como n�o combinava sua roupa, seu sapato, sua postura, ali, num lugar que, apesar de cerimonioso, n�o � luxuoso.
N�s est�vamos vestidas como se deve, de saia, a Andr�ia de cal�a social, mas de salto alto, etc, mas a menina mais parecia uma manquitolinha, tadinha.
Tentei, o tempo todo deix�-la mais � vontade, mas ela ficou agitada, falava sem parar, explicava que nunca tinha ido ao f�rum, que tinha medo do juiz, etc...
No fim, como fizemos acordo, ela nem entrou na sala de audi�ncias. Pelo menos ficou livre do vexame maior, na frente do Juiz, quando abrisse a boca, mas o coment�rio, depois que ela foi embora, foi s� debochando da menina.
n�o dei risada n�o.
No f�rum de uma cidade pequena.
As advogadas (Andr�ia e eu) estamos esperando as partes e testemunhas que est�o atrasadas.
A dist�ncia entre a entrada do f�rum e a sala de audi�ncias � grande e eu n�o conhe�o a testemunha mais importante do caso. No caso, uma mo�a.
A descri��o que eu tenho da testemunha, confere com a figura que vem vindo l� na rua...
N�o dei risada n�o.
Mas ela causou essa rea��o em muita gente.
V�amos ela passando pelas pessoas e, estas, olhando pra tr�s e pondo a m�o na boca.
Motivo da risada. A coitada n�o sabia andar de salto alto.
Nem estava vestida pra audi�ncia, mais parecia vestida para uma formatura de faculdade, festa de casamento, ou de 15 anos...
Dava pra ver a origem simples e a falta de conhecimento e traquejo social.
Pra mim, ficou a d�vida. N�o sei o quanto ela percebeu como n�o combinava sua roupa, seu sapato, sua postura, ali, num lugar que, apesar de cerimonioso, n�o � luxuoso.
N�s est�vamos vestidas como se deve, de saia, a Andr�ia de cal�a social, mas de salto alto, etc, mas a menina mais parecia uma manquitolinha, tadinha.
Tentei, o tempo todo deix�-la mais � vontade, mas ela ficou agitada, falava sem parar, explicava que nunca tinha ido ao f�rum, que tinha medo do juiz, etc...
No fim, como fizemos acordo, ela nem entrou na sala de audi�ncias. Pelo menos ficou livre do vexame maior, na frente do Juiz, quando abrisse a boca, mas o coment�rio, depois que ela foi embora, foi s� debochando da menina.
n�o dei risada n�o.
terça-feira, dezembro 14, 2010
Tudo perfeito e maravilhoso!
Aqui, tudo, dentro dos limites do normal, � perfeito e maravilhoso!
Sa�de, trabalho, fam�lia, amigos, filhos, marido, irm�, sobrinhos, parentes, enfim!!! somos pela conviv�ncia saud�vel e solid�ria. O que n�o quer dizer que seja f�cil, que seja tudo um mar de rosas, porque n�o �.
Mas, tenho plena e total certeza dos meus atos.
E deles, n�o preciso me preocupar, porque tomo as provid�ncias necess�rias para fazer tudo o mais correto poss�vel. Nem sempre agradamos, nem sempre somos agradados, mas, n�o expus, nem exponho ningu�m. Sigo objetivos, tenho metas, sei trabalhar e uso a tecnologia para isso. Internet, celular, nextel, telefone, fotos, sites, blogs, etc etc e etc. Jamais inventei um "A" de qualquer pessoa que passe pela minha vida.
Tenho certeza que a precau��o que t(omei/tomo) � suficiente para comprovar a inexist�ncia de qualquer il�cito.
Portanto, n�o modifico nem apago o que existe. Posso restringir sua consulta, mas n�o fecho orkuts e blogs e abro outros, porque eu sou uma s�. E n�o � que n�o mude. Mudo sim, todos os dias. � obriga��o do ser humano mudar sempre, para melhor. Procurar o melhor para si e para sua fam�lia, para seus clientes, sem prejudicar terceiros inocentes, mas responsabilizando os respons�veis.
� assim e � isso.
Sa�de, trabalho, fam�lia, amigos, filhos, marido, irm�, sobrinhos, parentes, enfim!!! somos pela conviv�ncia saud�vel e solid�ria. O que n�o quer dizer que seja f�cil, que seja tudo um mar de rosas, porque n�o �.
Mas, tenho plena e total certeza dos meus atos.
E deles, n�o preciso me preocupar, porque tomo as provid�ncias necess�rias para fazer tudo o mais correto poss�vel. Nem sempre agradamos, nem sempre somos agradados, mas, n�o expus, nem exponho ningu�m. Sigo objetivos, tenho metas, sei trabalhar e uso a tecnologia para isso. Internet, celular, nextel, telefone, fotos, sites, blogs, etc etc e etc. Jamais inventei um "A" de qualquer pessoa que passe pela minha vida.
Tenho certeza que a precau��o que t(omei/tomo) � suficiente para comprovar a inexist�ncia de qualquer il�cito.
Portanto, n�o modifico nem apago o que existe. Posso restringir sua consulta, mas n�o fecho orkuts e blogs e abro outros, porque eu sou uma s�. E n�o � que n�o mude. Mudo sim, todos os dias. � obriga��o do ser humano mudar sempre, para melhor. Procurar o melhor para si e para sua fam�lia, para seus clientes, sem prejudicar terceiros inocentes, mas responsabilizando os respons�veis.
� assim e � isso.
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Marcel
Daqui h� 4 minutos, Marcel far� 29 anos.
Sou uma mulher privilegiada por ter meus filhos por perto, saber que se tornaram adultos decentes, honestos, homens de bem.
Tudo bem, lindos, educados,aqueles que todo mundo diz que queriam como genros...rs
se eu tivesse uma filha, tb diria...
Beijos meu querido! que Deus lhe aben�oe.
Sou uma mulher privilegiada por ter meus filhos por perto, saber que se tornaram adultos decentes, honestos, homens de bem.
Tudo bem, lindos, educados,aqueles que todo mundo diz que queriam como genros...rs
se eu tivesse uma filha, tb diria...
Beijos meu querido! que Deus lhe aben�oe.
quinta-feira, dezembro 09, 2010
Primeiro sorteio deste lindo blog
http://celestezen.blogspot.com/2010/12/primeiro-sorteio-no-blog-cantinho-da-ce.html
sábado, dezembro 04, 2010
Nomes, Apelidos. Pra vida toda!
A escolha de um nome deveria passar por milh�es de crivos at� a decis�o.
Nome, � o que carregamos a vida toda e, se por causa dele, ainda temos que aguentar algum apelido pejorativo, fala s�rio! � uma cruz e tanto!
Existem, ao contr�rio, apelidos que salvam os nomes... tipo "Sigis" que era como minha maravilhosa professora de Piano, Elizabeth D'Amico era chamada na casa dela. S� l� fomos saber que seu primeiro nome, em homenagem � av� paterna, era Sigismunda... Desgosto para a m�e, para ela, e motivo de briga de uma vida.
Bene, de Benedito (Meu querido tio Bene...) mas eu n�o gostava do nome Benedito n�o....
Eu me lembro que quando estava gr�vida do meu primeiro filho, enquanto eu queria um nome duplo, Magno Alexandre, o pai dele, queria s� Magno.
O problema seria no diminutivo.....
Minha m�e falou assim: vai ficar muito esquisito quando chamarem seu filho de Magninho... o grande pequenininho... e fui o suficiente pra Magno,ficar Magno Alexandre. Salvo!!! rs
Tenho alguns assistidos em Bertioga que abusaram de nomes de cantores americanos... John Lennon e Michel Jackson s�o os meus favoritos. Queria me lembrar do nome de um, que o pai era uma gra�a e que tinha homenageado um amigo africano. O juiz leu o nome e falou: Mas que raio de nome � esse? com a normal delicadeza que lhe era peculiar.....
Meu pai n�o gostava do nome dele Jo�o Baptista. Se eu tivesse colocado seu nome num dos seus netos, n�o o estaria homenageando n�o.
Mas, deveria ter colocado Fernando, que era o nome do pai dele, e que eu acho lindo demais! Mas n�o coloquei. E parei no terceiro, antes de ter o quarto pra justificar esse gosto...rs
Quando Thais estava gr�vida da Raquel, no primeiro ultrassom foi dito que era um menino. Ent�o ficamos inventando nomes pra Lilia, que tinha 8 anos, ficasse se divertindo com a escolha. Minha empregada ouvia tudo, quando falou que eram nomes esquisitos. eu falei ent�o, que eram nomes esdr�xulos pra divertir a Lilia e ela falou em seguida, escr�xulo! credo, que feio! rs
Mas, a lei de Murph foi sentida aqui em casa, h� alguns anos.
Fiz um almo�o para o Magno. Minha fam�lia estava em casa quando auma amiga chegou com o Alexandre e o e o filho dela.
Tinham acabado de chegar do parquinho. No meio da cozinha, ela come�a falar que o nen� tinha acabado de conhecer um menino loirinho, lindinho, uma gracinha, mas, coitadinho, chamava Cust�dio!!!
Sil�ncio total. E n�o era para se ouvir cantar o fado n�o.
� que ali, em casa, todos, com exce��o do Magno e do Tio Albano, salvo engano, todos eram descendentes de um Cust�dio...
Cust�dio Pinto Sampaio Neto... meu av� paterno....
At� hoje, lembro da cara dela, falando pra mim. Voc� est� brincando n�o �? e eu falando, n�o.... todos aqui s�o descendentes de um... acho que ela procura o buraco at� hoje...
Nome, � o que carregamos a vida toda e, se por causa dele, ainda temos que aguentar algum apelido pejorativo, fala s�rio! � uma cruz e tanto!
Existem, ao contr�rio, apelidos que salvam os nomes... tipo "Sigis" que era como minha maravilhosa professora de Piano, Elizabeth D'Amico era chamada na casa dela. S� l� fomos saber que seu primeiro nome, em homenagem � av� paterna, era Sigismunda... Desgosto para a m�e, para ela, e motivo de briga de uma vida.
Bene, de Benedito (Meu querido tio Bene...) mas eu n�o gostava do nome Benedito n�o....
Eu me lembro que quando estava gr�vida do meu primeiro filho, enquanto eu queria um nome duplo, Magno Alexandre, o pai dele, queria s� Magno.
O problema seria no diminutivo.....
Minha m�e falou assim: vai ficar muito esquisito quando chamarem seu filho de Magninho... o grande pequenininho... e fui o suficiente pra Magno,ficar Magno Alexandre. Salvo!!! rs
Tenho alguns assistidos em Bertioga que abusaram de nomes de cantores americanos... John Lennon e Michel Jackson s�o os meus favoritos. Queria me lembrar do nome de um, que o pai era uma gra�a e que tinha homenageado um amigo africano. O juiz leu o nome e falou: Mas que raio de nome � esse? com a normal delicadeza que lhe era peculiar.....
Meu pai n�o gostava do nome dele Jo�o Baptista. Se eu tivesse colocado seu nome num dos seus netos, n�o o estaria homenageando n�o.
Mas, deveria ter colocado Fernando, que era o nome do pai dele, e que eu acho lindo demais! Mas n�o coloquei. E parei no terceiro, antes de ter o quarto pra justificar esse gosto...rs
Quando Thais estava gr�vida da Raquel, no primeiro ultrassom foi dito que era um menino. Ent�o ficamos inventando nomes pra Lilia, que tinha 8 anos, ficasse se divertindo com a escolha. Minha empregada ouvia tudo, quando falou que eram nomes esquisitos. eu falei ent�o, que eram nomes esdr�xulos pra divertir a Lilia e ela falou em seguida, escr�xulo! credo, que feio! rs
Mas, a lei de Murph foi sentida aqui em casa, h� alguns anos.
Fiz um almo�o para o Magno. Minha fam�lia estava em casa quando auma amiga chegou com o Alexandre e o e o filho dela.
Tinham acabado de chegar do parquinho. No meio da cozinha, ela come�a falar que o nen� tinha acabado de conhecer um menino loirinho, lindinho, uma gracinha, mas, coitadinho, chamava Cust�dio!!!
Sil�ncio total. E n�o era para se ouvir cantar o fado n�o.
� que ali, em casa, todos, com exce��o do Magno e do Tio Albano, salvo engano, todos eram descendentes de um Cust�dio...
Cust�dio Pinto Sampaio Neto... meu av� paterno....
At� hoje, lembro da cara dela, falando pra mim. Voc� est� brincando n�o �? e eu falando, n�o.... todos aqui s�o descendentes de um... acho que ela procura o buraco at� hoje...
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