Quem sou eu

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Dizem que sou muito engraçada. Sou mandona, educadora, firme, (não é não!!! não vira sim, só porque insistiram muito). Sou muito observadora, guardo detalhes, palavras, atitudes, situações que passam despercebidas para os outros. O bom é que não sou facilmente enganada, o ruim, é para os outros, já que não esqueço..... e uso depois para confirmar que tinha razão! Para muitos, posso ser então considerada vingativa, uma verdadeira nativa de ESCORPIÃO, mas na verdade é só questão de percepção! Atualmente sou coordenadora da comissão da mulher advogada da OAB/Santos/SP.

sábado, dezembro 18, 2004

Falta de desconfiômetro

Algumas pessoas nascem sem. E por conta dessa falha, só fazem besteira. Depois, não percebem, ou melhor, nem desconfiam que foram as causadoras de seu desastre. Ao contrário, essa verdade é a única coisa que sequer lhes passa pela cabeça. Então, acham que a sorte não lhes favorece. Sentem-se perseguidas e explicam seus desencontros e decepções como orindas de "forças ocultas". Essas forças, na verdade, são as mesmas que regem o Universo e que elas acreditam que agem somente contra os outros, não enxergam essa aplicação na própria vida! É tão óbvio, que chega ser gritante. Mas, como falta o tal desconfiômetro, culpam os outros. Mas a lei da vida, pode ser definida com um provérbio antigo: quem semeia chuva, colhe tempestade. Cada vez mais se envolve em situções medíocres, e só tem ao seu lado, pessoas que apesar de seu horror, são seus iguais. Mas, pela falta daquele dipositivo alí em cima, ainda não perceberam essa igualdade, e no fundo, sentem-se superiores a esses seres. Mas não são. São iguais, ou piores. Então, aquela mesma lei do universo, retorna, passa a ser um círculo vicioso do qual ela não percebe a existência, não entende que é agente e paciente dessa maratona, e não sai. Não pode sair, não consegue saber onde é a porta. Mesmo porque, a porta foi fechada por ela mesma, ao escolher a vida que tem. Só resta mesmo, dormir e refletir.

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